Entrevista a Porfírio Ramos (treinador-adjunto do NUFAA)

1. Qual a sensação de apurar a nossa equipa da AAUAv para a Fase Final dos CNUs de futebol?
Os triunfos, no desporto, têm um sabor muito especial. Este apuramento não escapa à regra. Para além da satisfação do dever cumprido (afinal, era este o nosso objectivo principal), não posso deixar de referir os momentos indescritíveis inerentes a cada vitória, que envolveram uma grande carga de emoções variadas, onde predominava a alegria.

2. Como caracterizas o desempenho da equipa ao longo de toda a época?
A equipa teve uma melhoria qualitativa do primeiro TA para o segundo. No segundo TA e na repescagem, contámos com um leque mais variado de opções, sendo que os jogos traquejaram a equipa, que agora se apresenta bastante mais madura do que no início da época.

3. Como está o ambiente no seio do grupo de trabalho?
O regresso aos êxitos cimentou o espírito colectivo no grupo. Pelo que me é dado perceber, foi, de alguma forma, ressuscitado o histórico e célebre «espírito nufeiro».

4. E agora qual o objectivo que traças para a fase final?
No desporto de competição, «o céu é o limite», ou seja, não há limites. O meu objectivo imediato é ajudar o NUFAA a ser campeão nacional. Para tal se concretizar, é necessário, em primeiro lugar, que todos os elementos do grupo queiram ser campeões nacionais. Depois, como é evidente, é necessário trabalharmos.